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Com informações mais detalhadas, gestores terão panorama dos registros de cadastros invalidados na Base Nacional da Atenção Primária (SISAB).

Com o Previne Brasil, o cadastramento dos cidadãos, algo que já fazia parte da rotina das equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS), passou a ser essencial para garantir o recurso federal para o município. O novo modelo de financiamento tem como um dos componentes para o cálculo o número de pessoas cadastradas sob responsabilidade das equipes de saúde. Essa mudança também passou a considerar fatores de ajuste, como a vulnerabilidade socioeconômica, para adequar o repasse às diferentes realidades do país.

Desde o final de 2019, a Secretaria de Atenção Primária à Saúde (Saps) tem informado sobre a importância de cadastrar e atualizar as informações dos cidadãos que são acompanhados na APS. Para além do recurso, esses dados são importantes para atuar e planejar uma melhor assistência à comunidade. Uma série de vídeos mostra para os profissionais de saúde o que é esse cadastro, como deve ser feito e como ele é usado. Confira no canal da Saps no YouTube.

E, para auxiliar os gestores municipais e distritais no acompanhamento dos cadastros, está disponível, em módulo restrito, o Relatório de cadastros não validados do Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB). Este relatório apresenta os cadastros que não passaram na validação do SISAB, possibilitando aos gestores identificar o erro, e em alguns casos, reenviar o registro novamente. São verificadas as seguintes informações:

  • validação do CNS no CADSUS, base de dados do Datasus;
  • Preenchimento correto do CNS no cadastro;
  • Data de nascimento do cadastro idêntica ao registrado na base do CADSUS; e
  • Usuário com vínculo em outra equipe.

Esse relatório passou por melhorias, agora, sinalizando no último item “usuário com vínculo em outra equipe” a equipe em que este cidadão está com o cadastro validado.” Os detalhes sobre esse relatório podem ser conferidos em Nota Técnica explicativa, clicando no aqui.

Fonte: Secretaria de Atenção Primária à Saúde

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